Se na rubrica anterior vos falei dos pequenos passos que podemos dar para levarmos uma vida mais saudável, esta semana vou falar-vos de beleza interior.
Mas o que é isto de ser bela por dentro?
Há pessoas que pelas suas personalidades e formas de estar são particularmente belas. Outras têm uma luz própria difícil de explicar. E outras ainda carregam uma aura especial que contagia todos à sua volta.
Mas para além destes "dons" naturais, a beleza interior pode e deve ser trabalhada. É uma conquista diária de interesses e amor próprio.
"De onde viemos? O que somos? Para onde vamos? (1897)" Paul Gauguin, um pintor francês que pertenceu ao período pós-impressionista coloca esta questão numa das suas obras mais emblemáticas. E tudo se resume a isto. Quem sou Eu?
Em alguns casos a resposta assume-se por si mesma deste muito cedo, transparente como uma gota de água. Noutros casos surge difusa, desfocada, bifurcada. Em outros casos ainda, nunca chega a vislumbrar-se.
E é aqui que entra o nosso Eu. Aquele que só nós conhecemos, o verdadeiro, o honesto, o genuíno. Esse traz a sabedoria e as respostas. Depois basta alimenta-lo.
A minha beleza interior está nos livros que leio, nos filmes que vejo, nas comidas que saboreio, nas viagens que faço, nas pessoas com quem me cruzo e nas emoções que sinto.
A minha beleza interior está no amor que desejo, partilho e fomento.
A minha beleza interior está nos pequenos gestos e nas palavras mais simples. Obrigada, perdoa-me, perdoo-te, amo-te.
E quem é mãe, sabe que aqueles que mais contribuem para a nossa felicidade são os nossos filhos. Eu sorrio por dentro sempre que o meu pequenino me olha nos olhos ou me abraça com aquelas mãozinhas de criança.
Beleza interior é sinónimo de felicidade. E só encontramos esse estado de espírito depois de nos encontrarmos a nós mesmas.
Sonhem e concretizem. Experimentem e vivam.
O caminho para a felicidade é longo e tortuoso mas imensamente belo.
Há pessoas que pelas suas personalidades e formas de estar são particularmente belas. Outras têm uma luz própria difícil de explicar. E outras ainda carregam uma aura especial que contagia todos à sua volta.
Mas para além destes "dons" naturais, a beleza interior pode e deve ser trabalhada. É uma conquista diária de interesses e amor próprio.
"De onde viemos? O que somos? Para onde vamos? (1897)" Paul Gauguin, um pintor francês que pertenceu ao período pós-impressionista coloca esta questão numa das suas obras mais emblemáticas. E tudo se resume a isto. Quem sou Eu?
Em alguns casos a resposta assume-se por si mesma deste muito cedo, transparente como uma gota de água. Noutros casos surge difusa, desfocada, bifurcada. Em outros casos ainda, nunca chega a vislumbrar-se.
E é aqui que entra o nosso Eu. Aquele que só nós conhecemos, o verdadeiro, o honesto, o genuíno. Esse traz a sabedoria e as respostas. Depois basta alimenta-lo.
A minha beleza interior está nos livros que leio, nos filmes que vejo, nas comidas que saboreio, nas viagens que faço, nas pessoas com quem me cruzo e nas emoções que sinto.
A minha beleza interior está no amor que desejo, partilho e fomento.
A minha beleza interior está nos pequenos gestos e nas palavras mais simples. Obrigada, perdoa-me, perdoo-te, amo-te.
E quem é mãe, sabe que aqueles que mais contribuem para a nossa felicidade são os nossos filhos. Eu sorrio por dentro sempre que o meu pequenino me olha nos olhos ou me abraça com aquelas mãozinhas de criança.
Beleza interior é sinónimo de felicidade. E só encontramos esse estado de espírito depois de nos encontrarmos a nós mesmas.
Sonhem e concretizem. Experimentem e vivam.
O caminho para a felicidade é longo e tortuoso mas imensamente belo.
Primeiro tenho de te dizer: Texto muito conseguido, parabens querida amiga.
ResponderEliminarAgora tenho de dizer: Estou tristissima Buáaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa snif snif
Escrevi um texto lindo e maravilhoso a dizer o quanto gostei desta tua rubrica e quando submeti como comentária, PUMBA, desapareceu, não sei o que aconteceu, eu não me dou nada bem com estes botanitos, estão sempre a acontecer-me as coisas mais sinistras.
E sabes como é depois nunca conseguimos escrever igual.
Mas, realço na mesma, que adorei a rubrica, não só do tema, como da maneira que realças-te a subtileza das pequanas belezas em nós.
Tu és bonita por dentro. E por fora :)