Nas últimas décadas, os criadores foram fieis à máxima de Moda do século XXI onde "nada se cria, tudo se copia".
Mas as colecções para esta estação vieram pôr termo a esta tendência.
Se até aqui do ponto de vista criativo não criámos nada, apenas nos limitámos a reinventar , misturar e adaptar peças, cortes e estilos, num mix revivalista e eclético sem identidade, nesta temporada isso acabou. Claro que as influencias do passado se mantêm e é saudável que assim seja pois significa que construímos história. Facilmente associamos uma determinada peça a uma determinada época. E no futuro, o que irão associar à década em que vivemos? Um amálgama de estilos sem identidade?
Era imperativo o surgimento de um estilo característico do presente que vivemos hoje e agora.
Existia a necessidade de se fazer um corte e pela primeira vez conseguimos reunir numa estação o que de melhor existe em termos de confecção, de tecidos, de acabamentos e de conceitos.
Mas as colecções para esta estação vieram pôr termo a esta tendência.
Se até aqui do ponto de vista criativo não criámos nada, apenas nos limitámos a reinventar , misturar e adaptar peças, cortes e estilos, num mix revivalista e eclético sem identidade, nesta temporada isso acabou. Claro que as influencias do passado se mantêm e é saudável que assim seja pois significa que construímos história. Facilmente associamos uma determinada peça a uma determinada época. E no futuro, o que irão associar à década em que vivemos? Um amálgama de estilos sem identidade?
Era imperativo o surgimento de um estilo característico do presente que vivemos hoje e agora.
Existia a necessidade de se fazer um corte e pela primeira vez conseguimos reunir numa estação o que de melhor existe em termos de confecção, de tecidos, de acabamentos e de conceitos.
Talvez pela decadência crescente da sociedade em que vivemos, uma sociedade em crise, crise económica, crise politica, crise de valores e crise de identidade, encontramos na Moda alguma aparente estabilidade.
Algumas cadeias internacionais criaram inclusivamente linhas de baixo custo que estão identificadas com etiquetas personalizadas, como é o caso da Thing Up da MNG ou da Special Price da Zara, o que só vem confirmar que o poder de compra do consumidor está a diminuir.
Por outro lado os designers tiveram a preocupação de criar peças vestiveis. Tudo é possivel de ser usado. Tudo é transversal. Tudo é transitário.
Nada é demasiado largo. Nada é demasiado apertado. Nada é demasiado curto. Nada é demasiado comprido. Nada é demasiado excêntrico. Tudo é real.
Isto é uma novidade! É o grito de emancipação do Eu ao mundo.
Algumas cadeias internacionais criaram inclusivamente linhas de baixo custo que estão identificadas com etiquetas personalizadas, como é o caso da Thing Up da MNG ou da Special Price da Zara, o que só vem confirmar que o poder de compra do consumidor está a diminuir.
Por outro lado os designers tiveram a preocupação de criar peças vestiveis. Tudo é possivel de ser usado. Tudo é transversal. Tudo é transitário.
Nada é demasiado largo. Nada é demasiado apertado. Nada é demasiado curto. Nada é demasiado comprido. Nada é demasiado excêntrico. Tudo é real.
Isto é uma novidade! É o grito de emancipação do Eu ao mundo.
Muito bem escrito o textoo. E fizeste-me reflectir.
ResponderEliminarum beijinhoo*
Nao poderia ser de outra forma!
ResponderEliminarFashion sense acima de tudo!
Bjs,boa semana!!