quinta-feira, 24 de junho de 2010

Diz-me como te vestes, dir-te-ei quem és.


“Quem somos, de onde vimos, para onde vamos?”


Esta é a questão de partida para a definição do EU que devemos colocar a nós mesmos, assim como o pintor Gauguin colocou em tempos a ele próprio.

A nossa personalidade vai definir e condicionar as nossas opções e pode e deve ser enaltecida através daquilo que vestimos.

Apesar de não sermos a mesma e uma só pessoa ao longo da nossa vida, devemos adequar as nossas roupas ao contexto no qual estamos inseridos de forma a salientarmos a nossa individualidade. Iria até mais longe, é possível projectar na forma como nos vestimos o futuro pelo qual aspiramos.

Com os saldos à porta achei importante fazer esta reflexão, porque o consumo por impulso é uma ameaça real e pode transformar e descaracterizar o nosso roupeiro.

O processo de construção da imagem deve respeitar o nosso Eu interior.

Nunca um ditado popular (ainda que adaptado) fez tanto sentido: Diz-me como te vestes, dir-te-ei quem és.

Esta é a máxima a seguir.

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